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desemprego

(de.sem.pre.go)[ê] sm.1. Falta de emprego.2. Econ. Situação em que parte da força de trabalho não consegue emprego e se encontra em ociosidade involuntária ou em trabalhos irregulares.[F.: des- + emprego. Ant. ger.: emprego. Hom./Par.: desemprego (sm.), desemprego (fl. de desempregar).] Desemprego disfarçado1 Econ.   Situação em que o desemprego real é maior do que aquele apontado pelas estatísticas.Desemprego estrutural1 Econ.   O que resulta de uma situação estrutural, e não eventual, na qual a oferta de mão de obra em determinado lugar é maior que a quantidade de vagas que a atividade econômica pode oferecer.Desemprego friccional1 Econ.   O que resulta de uma situação eventual na qual a oferta de mão de obra em determinado lugar é maior que a quantidade de vagas que a atividade econômica pode oferecer.Desemprego tecnológico1 Econ.   O que ocorre quando o uso de novas tecnologias tornam dispensáveis, por obsoletas ou excedentes, certas atividades ou o número de empregos que elas suscitam, diminuindo com isso a oferta de empregos.

A

(de.sem.pre.go)

[ê]

sm.

1. Falta de emprego.

2. Econ. Situação em que parte da força de trabalho não consegue emprego e se encontra em ociosidade involuntária ou em trabalhos irregulares.

[F.: des- + emprego. Ant. ger.: emprego. Hom./Par.: desemprego (sm.), desemprego (fl. de desempregar).]

Desemprego disfarçado
1 Econ. Situação em que o desemprego real é maior do que aquele apontado pelas estatísticas.

Desemprego estrutural
1 Econ. O que resulta de uma situação estrutural, e não eventual, na qual a oferta de mão de obra em determinado lugar é maior que a quantidade de vagas que a atividade econômica pode oferecer.

Desemprego friccional
1 Econ. O que resulta de uma situação eventual na qual a oferta de mão de obra em determinado lugar é maior que a quantidade de vagas que a atividade econômica pode oferecer.

Desemprego tecnológico
1 Econ. O que ocorre quando o uso de novas tecnologias tornam dispensáveis, por obsoletas ou excedentes, certas atividades ou o número de empregos que elas suscitam, diminuindo com isso a oferta de empregos.