luto
1
s. m. || profundo sentimento de tristeza causado pela perda de qualquer pessoa que nos era cara. || Tristeza profunda causada pelo desgosto, sofrimento ou abatimento: Os lutos da alma dispamos, à festa hei de ir também eu. ( Garrett. ) || Os crepes, os panos negros com que se forram a câmara ardente, a casa ou a igreja por ocasião do falecimento de qualquer pessoa, e bem assim as vestes escuras que a família e amigos dessas pessoas usam durante um certo tempo como sinal do seu sentimento. || (Poét.) O aspecto tristonho das coisas. || (Fig.) A morte. || Luto pesado 1. vestuário completo de luto, em que não aparece peça alguma de cor nem enfeites. [É o que se usa na primeira metade do tempo marcado para se trazer luto.] || Luto aliviado 1. vestuário de luto, com algumas peças de cor e alguns enfeites. [Usa-se quando vai a acabar o prazo do luto, e também se diz meio-luto.] Cf. luto-aliviado. [O período do luto varia em duração conforme o grau de parentesco com o defunto e os costumes locais.] || Luto da corte 1. o que toma a família reinante e as pessoas que formam a corte quando morre alguma pessoa de qualquer família reinante. || Papel de luto 1. o papel tarjado de preto de que se serve quem está de luto. || Deitar luto ou tomar luto 1. passar a trajar vestuário próprio do luto. || Estar de luto. V. estar.
F. lat. Luctus.
luto 2 s. m. || (quím. e farm.) massa de diferentes composições que endurecendo com o calor, veda completamente as frinchas dos aparelhos de destilação e impede a saída das substâncias voláteis ou gasosas contidas em frascos, retortas, matrazes, etc. F. lat. Lutum (lodo).
luto 3 s. m. || (Angola) colherão de pau, de concha redonda.
luto 2 s. m. || (quím. e farm.) massa de diferentes composições que endurecendo com o calor, veda completamente as frinchas dos aparelhos de destilação e impede a saída das substâncias voláteis ou gasosas contidas em frascos, retortas, matrazes, etc. F. lat. Lutum (lodo).
luto 3 s. m. || (Angola) colherão de pau, de concha redonda.
{novo}