s. f. || interpretação de um texto obscuro; comentário, anotarão: O tesouro! Era a glosa das mulheres, acocoradas no chão em felizarda e patética roda. ( Aq. Ribeiro , Batalha sem Fim , c. 5, p. 109, ed. 1932.) || Poesia que desenvolve o pensamento do mote, ordinariamente em tantas estrofes quantos são os versos deste, e acabando cada estrofe com um deles. || Censura, observações críticas ao procedimento ou às obras de alguém. || Ação ou efeito de glosar. || (Pop.) Supressão; anulação.
F. lat. Glossa (palavra pouco usada, obscura), do gr. glossa (língua).
Deus nos livre!,o tempora! o mores!,Benza-te Deus!,caramba!,que vergonha!,pro pudor!,abaixo,morra!,rua!,rua com!,vade retro!,poh!,víspere!,soco!,não apoiado!,mau!,vá às favas!,outro ofício!,fora!,ápage!,some-te!,vá pentear macacos!,uxte!,cebo!,bolas!,cebolório!,catrâmbias!,ruda!,ponha-se na rua!,gire!,credo!,abrenuncio!,com a breca!,bom prol lhe faça!,à terra!.